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nome

n

Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35.18), e outras quando se circuncidava (Lc 1.59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30.24 – Êx 2.22 – Lc 1.59 a 63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21.3,6), de Moisés (Êx 2.10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8.3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27.36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17.5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6.32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1.7), e de Simão, Pedro (Mt 16.18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11.9), o Senhor proverá (Gn 22.14), Mara (Êx 15.23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.