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Enviado. Ao ‘tanque de Siloé’ sefaz referência em Jo 9.7,11 – e sabemos por Ne 3.15 que o ‘muro’ (muro do açude de Hasselá) era perto do jardim do rei, sendo, provavelmente, uma parte das fortificações que ficavam na extremidade meridional do Vale Tiropeão, e das quais fazia parte a ‘torre de Siloé’ (Lc 13.4). A outra menção que se faz de Siloé, é em is 8.6 ‘as águas de Siloé que correm brandamente’. Tanto o seu nome (enviado), como a frase ‘correm brandamente’, parece referirem-se ao fato de que o tanque era abastecido por um aqueduto que trazia as águas da ‘Fonte da Virgem’ (Giom), uma nascente no vale de Cedrom. Este cano, cavado na rocha, já foi descoberto, achando-se (em 1880) uma inscrição perto do tanque, que descreve como trabalharam os mineiros, partindo das extremidades e encontrando-se no meio. Com todas as probabilidades, tanto o tanque como o cano devem atribuir-se a Ezequias (2 Rs 20.20 – 2 Cr 32.2 a 4,30 – is 22.9,11). o tanque está identificado com o atual Birked Silwan, no vale Tiropeão, ficando justamente fora das muralhas da cidade.