sete
s
o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2.1 a 3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29.30,35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12.2), ao espargimento de sangue (Lv 4.6), e de azeite (Lv 14.16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4.15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15.9 – At 19.14), conselheiros (Ed 7.14 – Et 1.10,14) – donzelas (Et 2.9) – homens de sabedoria (Pv 26.16), homens necessitados (Ec 11.2), mulheres (Ap 8.2), espíritos (Ap 1.4), demônios (Mc 16.9). Coisas em sete: animais (Gn 7.2), vacas e espigas de trigo (Gn 41.2 a 7), altares (Nm 23.1) colunas (Pv 9.1), correntes de água (is 11.15), varas e tranças (Jz 16.7,13), olhos (Zc 3.9), estrelas (Am 5.8), selos (Ap 5.1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33.3), o castigo (Lv 26.18,21), o louvor a Deus (Sl 119.164), o pagamento (Pv 6.31), o perdão (Mt 18.22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (Jó 5.19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4.15).