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imundo

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Sob a Lei de Moisés, certos atos e condições acarretavam uma determinada impureza, tornando-se depois necessária uma purificação cerimonial ou sacrifício próprio. o estar imundo podia provir do parto (Lv 12) – da lepra (Lv 13.14) – de certas emissões (Lv 15) – de contato com os mortos (Nm 19.11 a 22 – 31.19, 20) ou com o corpo de um animal limpo, que morresse de alguma doença (Lv 11.39, 40 – 17.15, 16 – 22.8) – e de certos atos no sacrifício da novilha vermelha (Nm 19.1 a 10). Logo que se observava a impureza, eram providenciadas certas formas de purificação (Lv 11.24, 25, 28, 39, 40 – 15.5, 8, 21 – Nm 19.11, 22). Quando alguém, estando imundo, não fazia conhecido o seu estado, e não tratava por isso da sua purificação, precisava oferecer um sacrifício de expiação do pecado. Na vida judaica dos tempos posteriores, foi imensa a significação espiritual dos ritos de purificação em inumeráveis formalidades, que eram empregadas (conf. Mc 7.2 a 8). (*veja Alimentação imunda.)