biblia.com.br

juramento

j

o uso do juramento é freqüente nos pactos e confederações solenes. No A.T. este uso era reconhecido pela Lei (Êx 20.7 – Lv 19.12) – aparece nas promessas do próprio Deus (Gn 26.3) – usa-se nas convenções entre o rei e seus súditos (1 Rs 2.43), entre patriarca e povo (Gn 50.25), entre senhor e servo (Gn 24.2 a 9) – entre povo e povo (Js 9.20), entre indivíduo e indivíduo (Rt 1.17) – e é empregado nas promessas feitas a Deus (Gn 14.22,23). Encontram-se na Bíblia muitas formas de juramento, sendo esta a mais usual: ‘assim Deus me faça e outro tanto’ com as suas variações (1 Sm 3.17 – 1 Rs 2.23). Uma maneira de fazer juramento está escrita em Gn 24.2 a 9. o método mais usual consistia em levantar a mão direita para o céu (Gn 14.22 – cp com Sl 106.26). No N.T. as palavras de Jesus Cristo em S. Mateus (5.33 a 37) não são contra os juramentos judiciais, mas, sim, contra o uso profano e negligente de fazer juramento nos simples casos da vida temporal (*veja também 23.16 a 22 – Tg 5.12). o próprio Jesus, quando foi interrogado, respondeu sob esconjuração (Mt 26.63,64 – Mc 14.62). Expressões da natureza de juramentos se acham nas epístolas de S. Paulo (Rm 1.9 – 1 Co 15.31 – 2 Co 1.18 – Gl 1.20).