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Como lidar com o abuso sexual dentro de casa? – Parte 1

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Infelizmente o número de crianças que são abusadas dentro da própria casa por familiares é muito grande. De cada 10 casos registrados, em oito o abusador é conhecido da vítima. Esta pessoa, em geral, é alguém que a criança gosta e confia.

Infelizmente o número de crianças que são abusadas dentro da própria casa por familiares é muito grande. De cada 10 casos registrados, em oito o abusador é conhecido da vítima. Esta pessoa, em geral, é alguém que a criança gosta e confia. Por isso, quase sempre acaba convencendo a criança a participar desses tipos de atos por meio de persuasão, recompensas ou ameaças. Os agressores podem ser o pai, padrasto, irmãos, ou até mesmo mães e irmãs. As mulheres também abusam sexualmente de crianças e adolescentes, embora a maioria dos abusadores sejam homens.

Casos de abusos na própria casa e por familiares normalmente começam lentamente através de uma sedução sutil (através de um olhar malicioso, de elogios com conteúdos sedutores e maliciosos), passando a prática de “carinhos” que raramente deixam lesões físicas. É bastante comum a criança ficar muito confusa com tudo isso, porque o abusador normalmente se demonstra realmente carinhoso, mas se aproveita destes momentos de carinho para abusar da criança.

Quais atitudes significam um abuso sexual?

Tocar a boca, genitais, bumbum, seios ou outras partes íntimas de uma criança com objetivo de satisfação dos desejos, forçar ou encorajar a criança a tocar um adulto de modo a satisfazer o desejo sexual. Fazer ou tentar fazer a criança se envolver em ato sexual. Forçar ou encorajar a criança a se envolver em atividades sexuais com outras crianças ou adultos. Expor a criança a ato sexual ou exibições com o propósito de estimulação ou gratificação sexual. Usar a criança em apresentação sexual como fotografia, brincadeira, filmagem ou dança, não importa se o material seja obsceno ou não. Alguns comportamentos no familiar que podem apontar um possível abuso são:

1. Olhar malicioso e sedutor para com a criança e o corpo dela.

2. Interesse exagerado em ficar muito tempo com a criança no colo.

3. Interesse exagerado em querer ficar a sós com a criança, se oferecendo para cuidar dela.

4. Encontrar esta pessoa em situações estranhas como acariciando a criança em baixo de cobertores ou em cantos da casa, por mais que não haja o uso de força física.

5. Muita insistência do adulto para com a criança em querer segurá-la, ficar abraçado ou acariciando.

Logicamente um destes comportamentos isolados não aponta para um abuso, mas o conjunto deles pode apontar, juntamente com a observação do comportamento da criança. Continuar lendo…

Equipe Biblia.com.br

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