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Crenças Fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia

doutrinas

Síntese das 28 crenças fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Crenças dos Adventistas do Sétimo Dia – versão resumida.

1. As Escrituras Sagradas – o Antigo e o Novo Testamento – são a Palavra de Deus escrita, dada por inspiração divina por intermédio de santos homens de Deus que falaram ao serem movidos pelo Espírito Santo (2 Timóteo 3: 16; 2 Pedro 1:21).

2. Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três pessoas coeternas. Deus é Imortal e onipotente, onisciente, acima de tudo e sempre presente (Gênesis 1:26; Isaías 48:6; Mateus 28:19).

3. Deus, o Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e Soberano de toda criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, e grande em constante amor e fidelidade (Efésios 3:14 e 15; Isaías 64:8; João 1:18).

4. Deus, o Filho Eterno, encarnou-se em Jesus Cristo. Por meio dele foram criadas todas as coisas. Foi concebido do Espírito Santo e nasceu da Virgem Maria (Isaías 9:6; Mateus 1: 23; João. 1:4).

5. Deus, o Espírito Eterno, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os Escritores das Escrituras. Atrai e convence os seres humanos (Mateus 28:19; Gênesis 6:3; João 16: 8 e 13).

6. A Criação. – Deus é o criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico de sua atividade criadora (Gênesis 1:1; Hebreus 11:3).

7. O homem e a mulher foram criados à imagem de Deus com individualidade, o poder e a liberdade de pensar e agir. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, eles negaram sua dependência dele e caíram de sua elevada posição abaixo de Deus. Eles nascem com fraquezas e tendência para o mal. Mas Deus, em Cristo, reconciliou consigo o mundo e por meio de seu Espírito restaura nos mortais penitentes a imagem de seu Criador (Gênesis 1:27; Romanos 5:12; 2 Coríntios 5:18 e 19).

8. O pecado originou-se no Céu quando um ser criado, dotado de liberdade e escolha, por exaltação própria tornou-se Satanás. Ele introduziu o espírito de rebelião neste mundo (Isaías 14:12-14; Apocalipse 12:7-9).

9. Na vida de Cristo de perfeita obediência à vontade de Deus, e em Seu sofrimento, morte e ressurreição, Deus proveu o único meio de expiação do pecado humano. (João 3:16; Atos 4 :12; Efésios 1:7).

10. Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo, que não conheceu pecado, Se tornasse pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus e obtivéssemos a salvação (2 Coríntios 5:21).

11. Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele que subjugou os espíritos demoníacos durante Seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu Sua condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança do Seu amor. Agora o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de nossa antiga maneira de viver (Salmos 23:4; Colossenses 1:13, 14; 2:6, 14,15; Lucas 10:17-20; Efésios 6:12-18; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Pedro 2:9; 3:18; João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38,39; 1 João 4:4).

12. A igreja é a comunidade dos crentes que confessam a Jesus Cristo como Senhor e Salvador. A igreja recebe sua autoridade de Cristo e constitui a família de Deus (Mateus 16:18; Efésios 1:22 e 23; 5:27).

13. A igreja universal se compõe de todos que verdadeiramente crêem em Cristo; mas, nos últimos dias, um remanescente tem sido chamado para fora, a fim de guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus  (Apocalipse 12:17; 19:10).

14. Todos somos iguais em Cristo, o qual por um só Espírito nos uniu numa comunhão
com Ele e uns com os outros (1 Coríntios 12:13; Efésios 4:4 – 6).

15. O batismo é por imersão e por ele confessamos nossa fé na morte e na ressurreição de Jesus Cristo, e atestamos nossa morte para o pecado e o propósito de andar em novidade de vida  (Romanos 6:1; Colossenses 2:12; Atos 8: 38 e 39).

16. A Ceia do Senhor é uma participação nos emblemas do corpo e do sangue de Jesus, como expressão de fé nEle. Nesta experiência de comunhão, Cristo está presente para encontrar-Se com Seu povo e fortalecê-lo (Mateus 26: 23 – 26).

17. Deus concede a todos os membros de Sua igreja, em todas as épocas, dons espirituais que cada membro deve empregar para o bem comum da igreja e da comunidade (Efésios 4: 11; 1 Coríntios 12: 11).

18. Uns dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja renascente e foi manifestado nos últimos dias (2 Crônicas 20:20; Joel 2:28 – 31; Apocalipse 12: 17; 19: 10).

19. Os Princípios da lei de Deus são incorporados nos dez mandamentos e exemplificados na vida de Cristo. A lei é eterna e constitui a base do concerto de Deus com seu povo e a norma no julgamento Deus (Êxodo 20:3 – 17; Mateus 5:17; João 14:15; Tiago 2:10).

20. O quarto mandamento da imutável lei de Deus requer a observância do sábado do sétimo dia de descanso, adoração e mistério, em harmonia com o ensino e a prática de Jesus, o Senhor do sábado (Gênesis 1:31; Êxodo 20: 8: 11; Lucas 4: 16).

21. Somos mordomos de Deus, responsáveis a Ele pelo uso apropriado do tempo, oportunidades, e posses e bênçãos da terra e seus recursos (Salmos 24:1; Mateus 3: 10; 1 Coríntios 6: 19 e 20).

22. Somos chamados para ser um povo piedoso que pensa, sente e age de acordo com os princípios de Céu (Romanos 12:1 e 2; 1 Coríntios 10:33; 1 Coríntios 5:17).

23. O casamento foi divinamente estabelecido no Éden e confirmado por Jesus como união vitalícia entre um homem e uma mulher, em amoroso companheirismo (Gênesis 2:18; 2:23 e 24; Efésios 5:22– 25; João 2:2).

24. Cristo ministra no santuário celestial em nosso favor, tornando acessíveis aos crentes aos benefícios de Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz (Hebreus 8:1 e 2; 7: 25; 4:15 e 16).

25. A segunda vinda de Cristo é a bendita esperança da Igreja, o grande ponto culminante do evangelho. Será literal, pessoal, visível e universal (Mateus 24: 30).

26. O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até o dia da volta de Cristo, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas (1 Timóteo 6:16; Jó 14:2; Eclesiastes 9: 5; João 5: 28 e 29.

27. O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante este tempo serão julgados os ímpios mortos; a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos (Apocalipse 20: 1; 1 Tessalonicenses 4: 17).

28. Na nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado, em Sua presença. Deus habitará com Seu povo, e o sofrimento e a morte não mais existirão (João 14: 1- 3; Isaías 65: 17, 21 e 22; Apocalipse 21:1 – 4).

Adaptado de Nisto Cremos.

Equipe Biblia.com.br

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