O destino dos animais que morreram
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O texto de Isaías nos concede um vislumbre do que será na Nova Terra: "O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi" (Isaías 65:25).
Noutro pensamento surpreendente ela diz: “A inteligência apresentada por muitos mudos animais chega tão perto da inteligência humana, que é um mistério. Os animais vêem e ouvem, amam, temem e sofrem. Eles se servem de seus órgãos muito mais fielmente do que muitos seres humanos dos seus. Manifestam simpatia e ternura para com seus companheiros de sofrimento. Muitos animais mostram pelos que deles cuidam uma afeição muito superior à que é manifestada por alguns membros da raça humana. Criam para com o homem apegos que se não rompem à custa de grandes sofrimentos de sua parte”- (A Ciência do Bom Viver, págs. 315 e 316).
Como a Bíblia não revela sobre o destino dos animais que aqui viveram conosco, resta-nos aguardarmos as surpresas que estão nos esperando quando Deus fará “novas todas as coisas” (Apocalipse 21:5). A Bíblia descreve, em linguagem profética, o ideal que Deus tinha para o estabelecimento de Israel na terra de Canaã. Como ele não foi alcançado, o texto de Isaías nos concede um vislumbre do que será na Nova Terra: “O lobo e o cordeiro pastarão juntos, e o leão comerá palha como o boi” (Isaías 65:25). O mesmo poder que Deus usou para a criação do universo, “criação a partir do nada”, é o poder que só Deus possui de criar a vida. É esse mesmo poder que Deus usará para recriar o planeta Terra onde será estabelecido o Seu trono (Apocalipse 21:3), onde haverá uma variedade imensa de animais à nossa disposição, com os quais poderemos brincar e apegar-nos sem medo de uma separação.
Equipe Biblia.com.br