Alexander (“Sasha”) Bolotnikov sempre se considerou um comunista.
Afinal, seu avô tinha sido um coronel na KGB, seus pais o tinham encorajado a participar de coração em todas atividades juvenis do Partido, e ele mesmo intencionava um dia ser um físico nuclear, planejando projéteis para ajudar defender sua Pátria.
Mas um dia, seus sonhos desmoronaram. O sistema que ele amava e apoiava o traiu, negando-lhe o treino especializado que ele procurava. Tudo por causa de uma pequena palavra estampada em seu passaporte — “Yevrei” (Judeu).
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